0
pt
US
WSM
255992796

O meu carrinho

O seu carrinho está vazio.
Menu

Em stock

Mucuna Pruriens

Suplemento alimentar de Mucuna pruriens para os nervos e o sexo

48 opiniõesLer as opiniões

Um extrato excecional de Mucuna pruriens com propriedades anti Parkinson
  • Normalizado a 15% de Levodopa natural (L-dopa), um aminoácido precursor da dopamina.
  • Contribui para o bom funcionamento do sistema nervoso.
  • Produto importante da medicina ayurvédica.
  • Garantido sem aditivos sintéticos.

Compra imediata

125 Cáps. veg.

33.00 €

Subscrição

125 Cáps. veg.

33.00 €

30.36 €

Desejo

a cada

Mucuna Pruriens

Vegano
Sem glúten
Sem nanopartículas
Sem excipientes controversos
Sem lactose
Sem edulcorantes

Mucuna pruriens 400 mg é um suplemento alimentar de Mucuna pruriens, uma planta utilizada na medicina ayurvédica para lutar contra as doenças neurodegenerativas e a neuroinflamação.

É uma das melhores fontes naturais de L-DOPA, o precursor da dopamina, e contém vários ingredientes ativos que a tornam ainda mais eficaz: ácido ursólico, beta-sitosteróis, prurenienina e prurienidina.

O que é a Mucuna pruriens?

A Mucuna pruriens é uma planta leguminosa de origem asiática, vulgarmente conhecida como feijão-da-flórida, que pertence à família das fabaceae. Trata-se de uma das melhores fontes de L-dopa (4-5%), o precursor da dopamina.

Mas o que contribui para o seu renome é também a sua riqueza em moléculas que potenciam os efeitos da L-Dopa, como o Dopamine Decarboxylase Inhibitor (1) e alcalóides variados como a prurienina, a prurieninina e a prurienidina (2).

Contém além disso proteínas específicas (globulinas e albuminas), ácidos gordos interessantes (ácido oleico, ácido linoleico e ácido palmítico) (3), NADH (um co-fator importante do organismo), coenzima Q10 e esteróis de grande interesse (ácido ursólico, betasitosteróis) (4).

Quais são as vantagens de Mucuna pruriens relativamente à L-Dopa isolada?

Os extratos de Mucuna pruriens suscitam um entusiasmo sem precedentes há vários anos, que pode ser explicado de várias maneiras.

Os extratos de Mucuna pruriens contêm L-Dopa e moléculas naturais que atuam em sinergia para potenciar o respetivo efeito. Um ensaio clínico humano demonstrou que a Levodopa contida na Mucuna era 2 a 3 vezes mais potente do que a mesma quantidade de Levodopa isolada.

Alguns ensaios clínicos sugeriram que a utilização de levodopa isolada conduzia a um fenómeno de discinesia (movimentos anormais involuntários) a longo prazo, contrariamente à utilização de extratos de Mucuna pruriens (5).

As vantagens de Mucuna pruriens não se limitam à sua riqueza natural em L-dopa. Na verdade, estudos experimentais revelaram efeitos no plano neuronal com extratos de Mucuna pruriens sem L-dopa (6). O NADH, em particular, poderia contribuir para aumentar a redução endógena de moléculas como a dopamina, a levodopa, a norepinefrina e a serotonina (7).

Trata-se de um extrato utilizado tradicionalmente e reconhecido pela medicina ayurvédica. Na região da Índia atual, as sementes de Mucuna pruriens foram sempre utilizadas como potente agente anti-inflamatório (8) e constituíram um tratamento complementar para inúmeras afeções associadas ao envelhecimento articular e cognitivo (9). São igualmente utilizadas como tónico afrodisíaco.

De que é composto Mucuna Pruriens

Extrato de Mucuna pruriens
Planta

Tem dúvidas? Questões?

Os extratos de Mucuna pruriens são reconhecidos pela comunidade científica?

A investigação científica interessa-se pela Mucuna pruriens há várias décadas e a literatura científica que estuda as suas propriedades neuroprotectoras (10) abunda. Vários estudos sugerem que ela contribuiria para inibir as respostas inflamatórias situadas na micróglia, uma população de células gliais e de macrófagos que encontramos no sistema nervoso central (cérebro, espinal medula e retina) e que forma a principal defesa imunitária ativa do sistema nervoso central.

Em determinados problemas neurodegenerativos, a micróglia liberta grandes quantidades de óxido nítrico no cérebro, na sequência de danos inflamatórios repetidos (11). Esta quantidade anormal de óxido nítrico poderia estar ligada ao desenvolvimento de certas doenças e à degenerescência dos neurónios dopaminérgicos do corpo estriado – uma região específica do cérebro. A única molécula que proporciona um alívio sintomático desta neuroinflamação crónica é a levodopa – precursora da dopamina – mas não pode constituir um tratamento duradouro devido aos efeitos secundários que provoca após vários anos.

Temos de estar preparados para efeitos secundários?

A segurança de utilização dos extratos de Mucuna pruriens foi determinada por inúmeros estudos, com doses muito elevadas (15 a 30 g por oposição a 0,3 g no extrato que propomos aqui) ao longo de muitas semanas (12).

Ensaios clínicos mostraram também a forte redução do fenómeno de discinesia comparativamente à administração de L-dopa isolada.

Por outro lado, recomenda-se evitar a sua utilização em caso de:

  • problemas cardiovasculares
  • hipotensão
  • diabetes
  • cancro
  • úlceras
  • problemas psiquiátricos
  • gravidez e amamentação.

Por outro lado, aconselhamos falar com o seu profissional de saúde caso esteja a ser submetido(a) a tratamento anestésico, antidepressivo, antipsicótico, hipotensor ou hipoglicemiante. Salientamos também que a vitamina B6 pode diminuir a eficácia da levodopa no feijão-da-flórida.

Como tomar Mucuna pruriens?

O extrato de feijão-da-flórida Mucuna pruriens toma-se em jejum, com água, à razão de 2 a 5 cápsulas por dia.

Recomenda-se também respeitar os avisos seguintes durante toda a duração da cura para conseguir uma eficácia ideal:

  • Aposte nas medicinas complementares, validadas no plano científico ou seguindo os conselhos do seu profissional de saúde. Mais de 40% das pessoas com problemas neurodegenerativos recorrem a uma forma de medicina complementar, como a toma de suplementos, a acupunctura, o tai chi, a arte-terapia…(13). Estas abordagens contribuiriam para aumentar os níveis de dopamina endógena no cérebro (14) ao mesmo tempo de diminuiriam os níveis de cortisol – a hormona do stress (15).
  • Pratique uma atividade física regular.
  • Use e abuse de massagens. É uma das estratégias alternativas mais utilizadas (16). Integra, por exemplo, a reflexologia – uma abordagem que se apoia nos princípios da medicina tradicional chinesa – ou a terapia Trager – uma abordagem psicocorporal que visa libertar as tensões físicas e mentais.
  • Utilize a música para seu prazer. Ouça trechos musicais que o(s) inspirem, cante, dance ou toque um instrumento; estas atividades anódinas têm muitos efeitos benéficos no equilíbrio e na marcha (17-18) e contribuem para libertar dopamina endógena que poderia melhorar temporariamente os sintomas motores.
  • Evite os fatores que influenciam mais negativamente as funções cognitivas como o tabaco, a fraca estimulação intelectual e o stress crónico.
  • Seja exemplar no plano alimentar. São imensos os estudos que realçam a ligação entre nutrição e envelhecimento do cérebro (19-20). Isto não é de todo surpresa, na medida em que o cérebro só funciona corretamente quando é “alimentado” da forma ideal. O stress oxidativo aumenta consideravelmente com a idade, devido a um défice progressivo dos antioxidantes endógenos (ou seja, produzidos no organismo). Falamos de aumentar o seu consumo de frutas e legumes frescos e de assegurar aportes ideais de zinco, selénio, vitamina C e vitamina E – os micronutrientes cuja prevalência de défices é mais marcante (21-22).
  • Escolha preferencialmente alimentos “bio”. A exposição prolongada a poluentes químicos ou a pesticidas, como os herbicidas e os inseticidas (como a rotenona), é um fator de risco reconhecido da doença de Parkinson.
  • Alterne com outros suplementos alimentares neuroprotectores, por exemplo um extrato de Ginkgo biloba, que contribui para normalizar as funções cognitivas, ou a coenzima Q10, um antioxidante cujos níveis são reduzidos nas pessoas que sofrem de neurodegenerescência.
De que são feitas as cápsulas deste produto?

As cápsulas deste produto são constituídas por HPMC (hidroxipropilmetilcelulose), uma substância vegetal derivada da celulose. A HPMC é comummente utilizada em medicamentos e em suplementos alimentares. Não contém qualquer ingrediente de origem animal, é reconhecida como segura pelas autoridades de saúde e é considerada mais resistente do que as alternativas sintéticas.

Opiniões

A nota atribuída a este produto é de 4.7 em 5 estrelas.
Recolhemos 48 opiniões.

77%

17%

4%

0%

2%

Excelente 48 Opiniões
Agnes B.

22 outubro 2024

Produit fiable qui correspond parfaitement à mes attentes

Produto confiável que corresponde perfeitamente às minhas expectativas.

ver a tradução Traduzido por SuperSmart - ver o original

Soutarson

18 setembro 2024

Excellent produit contre le vieillissement et le Parkinson et le maladie dégénérative. Le professeur pascal soutarson PhD conseiller scientifique micro nutritionniste ambassadeur de l unicef sur les pages jaunes.fr salutations distinguées.

Excelente produto contra o envelhecimento, Parkinson e doenças degenerativas. O professor Pascal Soutarson, PhD, conselheiro científico, micro nutricionista, embaixador da UNICEF nas páginas amarelas.fr, saudações distintas.

ver a tradução Traduzido por SuperSmart - ver o original

Fabbri Della Faggiola Clarissa

25 agosto 2024

affidabile

confiável

ver a tradução Traduzido por SuperSmart - ver o original

Doutaz Marie Jose

22 agosto 2024

Très efficace

Muito eficaz

ver a tradução Traduzido por SuperSmart - ver o original

Agnes B.

20 agosto 2024

Produit fiable, efficacité avérée

Produto confiável, eficácia comprovada

ver a tradução Traduzido por SuperSmart - ver o original

Precisa de ajuda?

Telefone

Telefone-nos:
+352 283 831 29
das 8h00 às 17h00

Perguntas frequentes

Encontrar as respostas às perguntas mais frequentes

Formulário de contacto

Não encontra a resposta à sua pergunta no site e deseja contactar-nos diretamente?
Escrever-nos
Pagamento seguro
32 anos de experiência
Satisfeito
ou reembolsado;
Envio rápido
Consulta gratuita