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Eye Pressure Control é uma fórmula natural incontornável para preservar a saúde ocular e prevenir a deterioração do sistema vascular do olho ligada ao envelhecimento. É composta por dois extratos totalmente naturais e patenteados – Mirtoselect®, um extrato de mirtilos colhidos nas florestas europeias, e Pycnogenol®, um extrato de casca de pinheiro-marítimo das Landes de Gascogne, em França.
MirtoSelect® é um extrato autêntico de mirtilo (Vaccinium myrtillus) normalizado a 36% de antocianinas. É obtido exclusivamente a partir de mirtilos frescos colhidos maduros entre julho e setembro.
Durante a Segunda Guerra Mundial, as observações empíricas incitavam os pilotos a ingerir mirtilos para melhorar a visão durante os voos noturnos. Este hábito levou os investigadores a estudar as propriedades dos mirtilos no plano oftalmológico e a evidenciar os seus inúmeros benefícios ao longo das últimas décadas (1-6):
Atualmente, sabe-se que estes benefícios se devem ao teor de antocianinas dos mirtilos.
Encontramos antocianinas em inúmeros frutos, no vinho tinto, em alguns tubérculos ou legumes de folhas, mas são os mirtilos que possuem o maior teor desta substância (7). Trata-se de compostos antioxidantes pertencentes à grande família dos flavonóides e que não existem de todo nos animais.
Potente atividade antioxidante. As antocianinas dos mirtilos são potentes antioxidantes que atuam contra as espécies reativas de oxigénio, em particular contra o anião superóxido (O2−), e que limitam a peroxidação lipídica (8) – um fenómeno que contribui para que os ácidos gordos se tornem “rançosos”.
As antocianinas conseguem prevenir a foto-oxidação induzida pela luz, nomeadamente a que afeta a lipofuscina (9), um pigmento que se acumula ao longo dos anos nas células do epitélio retiniano. Esta oxidação gera ela própria radicais livres foto-tóxicos que provocam, pouco a pouco, um stress oxidativo crónico particularmente devastador para o olho (10). Ora, este processo pode também ele ser erradicado pelas antocianinas.
As antocianinas parecem também ser capazes de aumentar no olho os níveis de antioxidantes endógenos (ou seja, os que são fabricados pelo organismo) como o glutatião, a vitamina C e o superóxido dismutase (11).
Propriedades anti-inflamatórias. Estudos recentes mostram que as antocianinas podem atenuar a expressão dos genes que vão contribuir para a inflamação e, pelo contrário, fomentar a expressão dos que a combatem (12). Trata-se de uma propriedade muito interessante, pois suspeita-se que a inflamação desempenha um papel em inúmeras patologias, em particular a aterosclerose – que é um fator de risco muito elevado do glaucoma.
Inibição da fosfodiesterase. As antocianinas contidas no mirtilo (cianidinas, delfinidinas e malvidinas) abrandam a actividade de uma enzima muito ativa no olho: a fosfodiesterase (13). Esta enzima encarrega-se de tornar inativo um mensageiro celular que excita os neurónios e aumenta os aportes de glicose ao cérebro. Ao torná-la menos eficaz, as antocianinas contribuem portanto para uma subida temporária deste mensageiro e, por conseguinte, para uma excitação passageira dos neurónios e das células fotorrecetoras. Este mecanismo explica potencialmente a melhoria da acuidade visual constatada nos estudos e os dados empíricos nos consumidores de mirtilos e de extratos de mirtilos.
Efeito na vasomotricidade arterial. A vasomotricidade é a capacidade que uma artéria tem de modular o respetivo calibre. É uma propriedade indispensável para a boa circulação do sangue nas artérias, mas que é frequentemente alterada pela formação de resíduos adiposos no revestimento interno dos vasos. Estes têm portanto mais dificuldade em reagir aos sinais bioquímicos que veícula e degradam-se progressivamente. As antocianinas teriam um efeito positivo nesta propriedade estreitamente ligada à função visual (14).
Nota: originalmente, “mirtilo” diz respeito unicamente ao Vaccinium myrtillus, embora a designação se tenha alargado a várias outras espécies americanas e cultivadas. Contrariamente à polpa do mirtilo, que é azul, a das espécies híbridas é esverdeada. Estas contêm uma quantidade muito inferior de antocianinas e são menos sumarentasDe todas as bagas, os mirtilos são garantidamente as mais preciosas; são extremamente difíceis de cultivar e muito mais frágeis do que as outras (o que as expõe mais aos golpes e as torna difíceis de transportar).
Os mirtilos que estão na origem do extrato são colhidos a partir de plantas selvagens, antes de serem congelados, triados, limpos e purificados de forma a manter todas as suas substâncias ativas e a garantir uma eficácia ideal (15) das antocianinas.
Pycnogenol® é um extrato de casca de pinheiro-marítimo (Pinus pinaster) com um teor normalizado em proantocianidinas (OPC), uma classe de compostos antioxidantes existentes em alguns vegetais.
Atualmente, graças aos trabalhos de Jacques Masquellier, sabe-se que foram as proantocianidinas existentes na casca de pinheiro-marítimo que curaram os membros da tripulação do barco de Jacques Cartier, que se manteve imobilizado durante várias semanas no gelo do rio Saint-Laurent. Sofriam de um mal que era totalmente desconhecido na época: o escorbuto.
Perto de 160 ensaios clínicos e mais de 420 publicações de investigação permitiram compreender um pouco melhor as proantocianidinas da casca de pinheiro-marítimo e os respetivos efeitos no corpo humano. Estes compostos desempenham nomeadamente um papel benéfico relativamente às paredes dos vasos sanguíneos, propiciando a sua dilatação. Trata-se de um dado importante, pois encontramos nos problemas de visão mais comuns um enfraquecimento dos vasos sanguíneos que fornecem os nutrientes aos fotorrecetores e às células do epitélio pigmentar da retina. Este enfraquecimento leva a uma hipoxia que induz a libertação de várias substâncias que vão concorrer para o desenvolvimento dos problemas de visão e conduzir a uma cascata de reações nefastas para toda a função visual. Na maioria destes casos, o glaucoma é assim causado por um aporte sanguíneo menos bom para o nervo ótico, ligado a placas de ateroma na parede dos vasos que irrigam esse nervo.
OPycnogenol® é produzido a partir da casca de uma espécie única de pinheiro proveniente exclusivamente da floresta das Landes de Gascogne, no sudoeste da França. Não são usados quaisquer pesticidas ou herbicidas e as árvores abatidas são todas substituídas, como prevê a legislação florestal francesa.
A retina do olho é o tecido cuja renovação é a mais elevada no organismo. Existe portanto uma produção inevitável e permanente de radicais livres. Além disso, está particularmente exposta aos raios ultravioletas do sol que geram também eles radicais livres potencialmente perigosos para o organismo.
Estes radicais livres são o alvo dos antioxidantes endógenos e dos de origem alimentar, mas alguns deles passam entre as malhas da rede e conseguem degradar as células, as proteínas ou os ácidos gordos do organismo. Os ácidos gordos polinsaturados, muito concentrados nas membranas das células do olho, bem como nos cones dos fotorrecetores da mácula são particularmente vulneráveis a estes radicais livres. A longo prazo, estes micro-danos causados pelos radicais livres acumulam-se e são responsáveis pelo envelhecimento do olho e por inúmeras disfunções conhecidas.
Esta velocidade de degradação vai depender do número de radicais livres gerados (que depende ele também de vários fatores ligados à higiene de vida), mas também do número de antioxidantes fornecidos pela alimentação; quanto menos ingerirmos estes preciosos compostos, mais o nosso organismo é suscetível de deixar “escapar” radicais livres. Quando há um desequilíbrio duradouro entre a produção destes radicais e a capacidade das defesas antioxidantes, fala-se de stress oxidativo. Manifesta-se por alterações estruturais e funcionais e assume um papel pleno no desenvolvimento de patologias que afetam a visão (16).
Com a idade, este desequilíbrio aprofunda-se por várias razões. O teor de um pigmento muito particular, a lipofuscina, aumenta com o passar dos anos (17). Trata-se de um pigmento composto por lípidos e proteínas que sensibiliza as células epiteliais à luz azul e que provoca a produção maciça de oxigénio simples (18) e de radicais livres (19), espécies reativas de oxigénio que danificam as células e causam a respetiva morte por apoptose (20). Ao envelhecer, a fluidez membranar é igualmente afetada pela acumulação de danos infligidos pelos radicais livres. Ora, esta alteração traduz-se progressivamente na forma de uma resposta inflamatória crónica que se acompanha por uma produção de mediadores inflamatórios (21)…
Os antioxidantes exógenos tais como as antocianinas ou as proantocianidinas constituem portanto soluções ideais para prevenir o surgimento de tal ciclo vicioso.
Para conseguir encaminhá-los até às estruturas do olho, é preciso cuidar de uma otimização da rede vascular do olho; a integridade funcional das células fotorrecetoras depende necessariamente do bom funcionamento dos capilares da retina. Não só para fazer circular os antioxidantes: os fotorrecetores requerem uma quantidade muito elevada de oxigénio e produzem continuamente inúmeros resíduos que têm de ser evacuados o mais rápido possível para funcionar de forma ideal. Quando estas trocas não são bem garantidas, é possível desenvolverem-se rapidamente patologias como o glaucoma e a DMLA (22).
Referências
O olho possui uma barreira hidrofílica; é por isso preciso fornecer-lhe antioxidantes hidrossolúveis como as antocianinas, mas também antioxidantes lipossolúveis, como carotenóides, para proteger a retina, rica em ácidos gordos polinsaturados. A luteína, a zeaxantina e a meso-zeaxantina são os três pigmentos carotenóides que se encontram em mais forte concentração na retina do olho; são aliás diretamente responsáveis pela cor amarela da mácula. Eye Pressure Control associa-se por isso perfeitamente a Lutein 20 mg, Smart Eyes ou Macula Plus, uma fórmula topo de gama rica em carotenóides.
É preferível tomar Eye Pressure Control durante a refeição ou imediatamente após a refeição para evitar qualquer problema gástrico.
As cápsulas deste produto são constituídas por HPMC (hidroxipropilmetilcelulose), uma substância vegetal derivada da celulose. A HPMC é comummente utilizada em medicamentos e em suplementos alimentares. Não contém qualquer ingrediente de origem animal, é reconhecida como segura pelas autoridades de saúde e é considerada mais resistente do que as alternativas sintéticas.
A nota atribuída a este produto é de 4.3 em 5 estrelas.
Recolhemos 18 opiniões.
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15 janeiro 2025
Πολύ καλό, έχει σταματήσει την ανοδική πορεία που είχα στην πίεση στα μάτια.
27 dezembro 2024
excellent produit qui concourt à une meilleure vue
excelente produto que contribui para uma melhor visão
27 setembro 2024
Complément alimentaire que je prends surtout pour la prévention.
Suplemento alimentar que tomo principalmente para prevenção.
23 agosto 2024
Excellent produit. , améliore la vision nocturne, Mais produit très cher
Excelente produto. Melhora a visão noturna, mas é muito caro.
6 fevereiro 2024
Surprise de m’apercevoir que je ne suis plus éblouie par la nuit par les phares de voitures , je commençais à avoir des difficultés pour conduire la nuit. Seul bémol le prix élevé.
Surpresa ao perceber que não sou mais ofuscada à noite pelos faróis dos carros, eu estava começando a ter dificuldades para dirigir à noite. Único ponto negativo é o preço elevado.