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Quais são os melhores complementos naturais para preservar o sua visão?

Quais são os melhores complementos naturais para preservar o sua visão? Podemos melhorar a nossa visão através das plantas?

Os dois ingredientes naturais mais reputados para a saúde da visão pertencem à família dos carotenóides: a luteína e a zeaxantina. São pigmentos naturais, com uma estrutura molecular muito semelhante, que encontramos em abundância na mácula do olho e no tecido da retina. Protegem o olho dos raios luminosos oxidantes e absorvem os que são mais energéticos e previnem a foto-oxidação da lipofuscina – um pigmento que se acumula com o passar dos anos nas células do epitélio da retina.

A maioria dos adultos ocidentais não consome quantidades suficientes de luteína e de zeaxantina para baixar o risco de degeneração da mácula (encontramo-las nomeadamente nos legumes de folha). Os complementos alimentares são portanto particularmente apreciados por fazerem subir os níveis de luteína e de zeaxantina no olho.

Os estudos científicos mostram também que eles são eficazes. Um estudo de grande envergadura, realizado em dupla ocultação e controlado por placebo, mostrou que – após um ano de toma diária de um complemento com 10 mg de luteína – os pigmentos oculares aumentavam e a visão melhorava (1). Estudos epidemiológicos mostraram também que as pessoas que apresentam as maiores quantidades de luteína e de zeaxantina na retina têm o risco mais baixo de sofrer de degeneração da mácula ligada à idade. Esta afeção do olho é a primeira causa de cegueira nos países ocidentais; perto de 30% das pessoas com mais de 65 anos sofre desta doença diariamente.

O que deve saber se toma um complemento alimentar de luteína e de zeaxantina ?

  • Os estudos mostram que a dose diária de luteína deve ser de, pelo menos, 10 mg. Desconfie, pois muitos complementos apenas contêm quantidades muito baixas (por vezes apenas 1 mg por dose).
  • As cápsulas que contêm luteína têm frequentemente um odor característico, perfeitamente normal.
  • A forma livre (que encontramos na gema de ovo e nos legumes de folhas) e a forma estirificada são absorvidas da mesma forma pelo organismo.
  • A luteína e a zeaxantina são mais bem absorvidas com compostos lipídicos. Deve, por isso, tomá-las durante a refeição mais rica em gorduras.

Vários estudos sugerem que a astaxantina, um outro carotenóide, poderia ajudar a limitar a fadiga visual e a reduzir o risco de DMLA. Trata-se do composto que está na origem da cor rosa do salmão, da truta, do camarão e de certos crustáceos.

Que complemento escolher?

Lutein 20 mg contém 20 mg de luteína livre por cápsula, o que representa a dose e a forma ideais. Se prefere uma fórmula que contém luteína, astaxantina e zeaxantina, associadas a lípidos para maximizar a sua biodisponibilidade, então escolha Macula Plus.

Outros estudos evidenciam o poder do açafrão extraído da espécie Crocus sativus. Este último contém também ele carotenóides antioxidantes como a crocina e a crocetina. Vários estudos mostraram que a toma regular de 20 mg de açafrão durante 3 meses a 1 ano melhorava ligeiramente a sensibilidade da retina à luz e a acuidade visual nas pessoas com DMLA há pouco tempo (2-4). Neste caso, importa que os complementos alimentares de extratos de Crocus sativus sejam normalizados em crocina como Affron Eye. A vitamina C, a vitamina E e o zinco poderiam igualmente atrasar a progressão da DMLA (5).

Regra geral, os antioxidantes parecem também contribuir para a saúde ocular. Os flavonóis, os antocianos (contidos por exemplo nos mirtilos frescos) e as oligo-proantocianidinas (que encontramos classicamente na casca de pinheiro) não se acumulam no olho, mas propiciam a dilatação dos vasos sanguíneos irrigando o nervo ótico e contribuindo para fornecer os nutrientes adequados aos fotorrecetores. Inúmeros problemas da vista, como o glaucoma, estão associados a maus aportes sanguíneos e a uma deterioração dos vasos. Utiliza-se geralmente estes antioxidantes para reduzir o risco de problemas de visão associados aos diabetes ou à hipertensão, como é o caso da fórmula Eye Pressure Control.


Se deseja um complemento verdadeiramente completo que retoma o conjunto destes ingredientes e que contribui tanto para reduzir o risco de DMLA como dos problemas visuais associados aos diabetes e à hipertensão, deverá preferir OptiVision.

Em todos os casos, a toma do suplemento deverá durar, pelo menos, três meses para a acuidade visual e um período mais longo para reduzir significativamente o risco de diferentes problemas de visão.

Referências

  1. Widomska J, Subczynski WK. 2014. Why has Nature Chosen Lutein and Zeaxanthin to Protect the Retina? J. Clin. Exp. Ophthalmol. 5: 326.
  2. Bhosale, P.; Serban, B.; Zhao, da Y.; Bernstein, P.S. Identification and metabolic transformations of carotenoids in ocular tissues of the Japanese quail Coturnix japonica. Biochemistry 2007, 46, 9050–9057.
  3. Bhosale, P.; Bernstein, P.S. Quantitative measurement of 3'-oxolutein from human retina by normal-phase high-performance liquid chromatography coupled to atmospheric pressure chemical ionization mass spectrometry. Anal. Biochem. 2005, 345, 296–301.
  4. Khachik, F.; Carvalho, L.; Bernstein, P.S.; Muir, G.J.; Zhao, D.Y.; Katz, N.B. Chemistry, distribution, and metabolism of tomato carotenoids and their impact on human health. Exp. Biol. Med. (Maywood) 2002, 227, 845–851.
  5. Panfoli, I.; Calzia, D.; Ravera, S.; Morelli, A.M.; Traverso, C.E. Extra-mitochondrial aerobic metabolism in retinal rod outer segments: New perspectives in retinopathies. Med. Hypotheses 2012, 78, 423–427.
  6. Gehrs KM, Anderson DH, Johnson LV, Hageman GS. 2006. Agerelated macular degeneration-emerging pathogenetic and therapeutic concepts. Ann. Med. 38: 450–471.
  7. Connor WE, Duell PB, Kean R, Wang Y. 2007. The prime role of HDL to transport lutein into the retina: evidence from HDLdeficient WHAM chicks having a mutant ABCA1 transporter. Invest. Ophthalmol. Vis. Sci. 48: 4226–4231
  8. Liu R, Wang T, Zhang B, Qin L, Wu C, Li Q, Ma L. 2015. Lutein and zeaxanthin supplementation and association with visual function in age-related macular degeneration. Invest. Ophthalmol. Vis. Sci. 56: 252–258.
  9. Renzi LM, Hammond BR. 2010a. The effect of macular pigment on heterochromatic luminance contrast. Exp. Eye Res. 91: 896–900.
  10. Ramirez M. Why lutein is important for the eye and the brain, OCL 2016, 23(1) D107, DOI: 10.1051/ocl/2015027
  11. Bone RA, Landrum JT. 2010. Dose-dependent response of serum lutein and macular pigment optical density to supplementation with lutein esters. Arch. Biochem. Biophys. 504: 50–55.
  12. Richer S, Stiles W, Statkute L, Pulido J, Frankowski J, Rudy D, Pei K, Tsipursky M, Nyland J. Double-masked, placebo-controlled, randomized trial of lutein and antioxidant supplementation in the intervention of atrophic age-related macular degeneration: the Veterans LAST study (Lutein Antioxidant Supplementation Trial). Optometry. 2004 Apr;75(4):216-30.
  13. Liu R, Wang T, Zhang B, Qin L, Wu C, Li Q, Ma L. 2015. Lutein and zeaxanthin supplementation and association with visual function in age-related macular degeneration. Invest. Ophthalmol. Vis. Sci. 56: 252–258.
  14. Falsini B, Piccardi M, Minnella A, Savastano C, Capoluongo E, Fadda A, Balestrazzi E, Maccarone R, Bisti S. Influence of saffron supplementation on retinal flicker sensitivity in early age-related macular degeneration. Invest Ophthalmol Vis Sci. 2010 Dec;51(12):6118-24. doi: 10.1167/iovs.09-4995. Epub 2010 Aug 4.
  15. M. Piccardi, D. Marangoni, A. M. Minnella, M. C. Savastano, P. Valentini, L. Ambrosio, E. Capoluongo, R. Maccarone, S. Bisti, and B. Falsini , A Longitudinal Follow-Up Study of Saffron Supplementation in Early Age-Related Macular Degeneration: Sustained Benefits to Central Retinal Function, Evid Based Complement Alternat Med. 2012; 2012: 429124.
  16. Dario Marangoni, Benedetto Falsini, Marco Piccardi, Lucia Ambrosio, Angelo Maria Minnella, Maria Cristina Savastano, Silvia Bisti, Rita Maccarone, Antonello Fadda, Enrica Mello, Paola Concolino, and Ettore Capoluongo. Functional effect of Saffron supplementation and risk genotypes in early age-related macular degeneration: a preliminary report, J Transl Med. 2013; 11: 228. Published online 2013 Sep 25. doi: 10.1186/1479-5876-11-228

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