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Fadiga crónica: o que fazer?

Hoje em dia, os peritos da SuperSmart interessam-se pela fadiga crónica. Ainda mal compreendido e pouco reconhecido, este fenómeno não deve ser visto como uma fatalidade. Pelo contrário, tratar a fadiga crónica consiste, hoje, sobretudo em aceitar lutar! É preciso identificar as causas possíveis e eliminá-las uma a uma!

Fadiga crónica

Sente-se implicado(a)?

Atualmente, a definição de fadiga crónica ainda não é muito clara. Fala-se frequentemente de síndroma de fadiga crónica porque, além da sensação de cansaço persistente, há outros sintomas que têm frequentemente tendência a manifestar-se.

Eis uma lista de sintomas da fadiga crónica:

  • cansaço permanente;
  • fatigabilidade profunda;
  • sono não reparador;
  • dificuldades no esforço;
  • mal-estar após o esforço;
  • perturbações da concentração e da memória;
  • dores musculares e articulares;
  • Sintomas de tipo infeccioso, tais como dores de cabeça, febre moderada, dores de garganta e inchaço dos gânglios linfáticos;
  • etc.

Esta multitude de sintomas pode ser explicada pela falta de tónus e de vitalidade do organismo. Surge uma fadiga permanente, o organismo deixa de fazer face e encontrar a energia necessária para se defender e efetuar as tarefas do dia a dia.

Quais são as causas da fadiga crónica?

Atualmente, ainda é difícil explicar com precisão a origem da fadiga crónica. Os estudos revelam, de resto, que poderia ser a consequência de vários fatores.

Entre as causas estudadas figuram, designadamente, as seguintes:

  • carências nutricionais;
  • perturbações ansiosas e/ou depressivas;
  • perturbações do sono;
  • uma desregulação do sistema imunitário;
  • infeções,
  • hipotensão;
  • cancros;
  • etc.
  • Estas diferentes perturbações têm um ponto em comum: instalam-se, acentuam-se e podem ser responsáveis por diferentes complicações a longo prazo. Esta constatação apoia a importância de um tratamento adequado da fadiga crónica.

    Quais são as soluções para combater a fadiga crónica?

    Até o momento, ainda nenhum tratamento da fadiga crónica foi especificamente estabelecido. O tratamento é individualizado em função das causas suspeitas. Encontrará, abaixo, alguns exemplos de soluções para combater ou prevenir uma fadiga crónica.

    1. Evitar as carências nutricionais

    A relação entre fadiga e carência nutricional é, hoje em dia, sobejamente demonstrada. O bom funcionamento do organismo requer uma vasta gama de nutrientes. Estamos a pensar, nomeadamente, no ferro, um oligoelemento que contribui para o metabolismo energético no organismo. Como prevenção ou tratamento de uma carência de ferro, foram elaborados suplementos alimentares. Descubra, por exemplo o suplemento de ferro altamente biodisponível: Iron Bisglycinate. .

    2. combater o stress

    Se o stress é considerado a doença do século, é por algum motivo. Ele pode levar ao esgotamento moral e físico. Burn-out, depressão ... as consequências do stress a longo prazo não são insignificantes. Para lutar contra o stress e a ansiedade, foi desenvolvida uma vasta gama de suplementos alimentares. Estes suplementos são formulados com compostos reconhecidos pelo seu poder anti-stress natural. Por exemplo, o novo suplemento alimentar Relaxing Oil Blend associa os melhores óleos essenciais relaxantes.

    3. Conseguir um sono reparador

    Quem diz fadiga, diz frequentemente falta de sono. No entanto, não é apenas uma questão de quantidade. A qualidade do sono é decisiva para o tratamento da fadiga crónica. Para tal, são frequentemente dados vários conselhos: deitar-se a horas certas, esperar pelo menos duas horas após uma refeição antes de ir dormir… Também é possível facilitar o sono graças ao poder de determinadas plantas, como a valeriana, o lúpulo, o pirliteiro ou a passiflora. Encontre-as na fórmula Advanced Sleep Formula.

    4. Fortalecer o sistema imunitário

    Numerosos casos de fadiga crónica surgem na sequência de uma infeção bacteriana ou viral, como a gripe. A fadiga persistente pode ser explicada por um enfraquecimento do sistema imunitário. Este deixa de conseguir combater o desenvolvimento dos agentes patogénicos. Está, pois, a precisar de um impulso. Estamos a pensar, por exemplo, no arabinogalactane, um estimulante imunitário natural extraído da conífera Larix occidentalis.

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