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Nerve Comfort

Suplemento alimentar para a saúde nervosa e o conforto dos nervos

11 opiniõesLer as opiniões

Os melhores nutrientes neuroprotetores para a função nervosa
  • A acetil-L-carnitina foi muito estudada como tratamento potencial contra as dores neuropáticas e as perdas de sensibilidade.
  • A N-acetilcisteína é um precursor do glutatião, um escudo celular natural que combate o stress oxidativo – que está na origem de inúmeros problemas nervosos.
  • O ácido alfa-lipóico é uma das substâncias mais promissoras em caso de neuropatia (em particular diabética).
  • A vitamina B1 (benfotiamina), a vitamina B12 (metilcobalamina) e o bisglicinato de magnésio contribuem para o funcionamento psicológico normal e para o funcionamento normal do sistema nervoso.

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Sem edulcorantes

O suplemento alimentar Nerve Comfort agrupa os compostos mais benéficos em matéria de neuroproteção (a proteção das células nervosas). Os seus vários ingredientes foram selecionados para ajudar a conservar uma função nervosa saudável e a reduzir os desconfortos ligados aos nervos.

Esta fórmula inovadora revela-se, portanto, especialmente interessante em caso de neuropatia. “Neuropatia” designa um conjunto de problemas causados geralmente por danos nos nervos periféricos. Pode originar dores, dormência, fraqueza, disfunção ao nível das zonas afetadas, etc. Os nervos em causa podem ter sido danificados pela diabetes, por uma lesão ou mesmo por uma carência de vitaminas do complexo B.

Nerve Comfort integra a nossa categoria dedicada à nutrição cerebral e ao sistema nervoso.

Nerve Comfort – um suplemento inspirado nos tratamentos contra as dores neuropáticas

Os tratamentos receitados contra as dores neuropáticas associam vulgarmente medicamentos a suplementos alimentares destinados a aumentar o aporte de determinadas vitaminas e outros nutrientes benéficos para o sistema nervoso.

Nerve Comfort apoia-se, assim, nos mais recentes avanços científicos relativos à neuropatia para propor uma sinergia de 6 compostos rigorosamente selecionados:

  1. N-acetilcisteína (NAC): este aminoácido é o precursor do glutatião, o célebre antioxidante natural do organismo. Envolvido na desintoxicação das substâncias nocivas e na regeneração de outros antioxidantes, o glutatião é uma verdadeira sentinela face às várias formas de stress celular. Por essa razão, é estudado pelas suas potenciais propriedades neuroprotetoras (1);
  2. acetil-L-carnitina: este éster acetílico da L-carnitina figura entre as moléculas testadas mais recentemente e mais promissoras para o alívio das neuropatias. A literatura científica atribui-lhe possíveis propriedades analgésicas (anti-dor) por via de uma ativação de recetores situados nos neurónios dos gânglios da raiz dorsal (que modulam a transmissão dos sinais da dor). Seria igualmente eficaz contra as perdas de sensibilidade (2);
  3. benfotiamina: esta forma de vitamina B1 contribui para o funcionamento normal do sistema nervoso melhorando, nomeadamente, o metabolismo energético nas células nervosas. Uma carência de vitamina B1 manifesta-se tipicamente por uma perda se sensibilidade nas extremidades e por dores insuportáveis (3). Além de ser uma forma de vitamina B1 mais biodisponível do que a forma “clássica” (chamada tiamina), a benfotiamina parece conferir uma proteção contra os danos induzidos pela glicosilação das proteínas nervosas, um processo que é frequentemente acelerado em contexto de neuropatia;
  4. ácido alfa-lipóico: estudos realizados com pessoas com neuropatia mediram o potencial do ácido alfa-lipóico (um protetor endógeno naturalmente presente nas células humanas) na captação dos radicais livres lipófilos do nervo periférico e na regeneração das fibras nervosas. Este composto revela-se especialmente eficaz nos diabéticos, para quem as hiperglicemias não controladas induzem um stress oxidativo que dificulta a irrigação correta das células neuronais e provoca a glicação das enzimas antioxidantes neuroprotetoras (daí as lesões nervosas periféricas observadas com frequência) (4);
  5. bisglicinato de magnésio: o magnésio contribui para o funcionamento normal do sistema nervoso e para um funcionamento psicológico normal. Alguns estudos sugerem que este mineral poderia estabilizar os canais de cálcio, exercer efeitos anti-inflamatórios e bloquear os recetores NMDA, reduzindo assim a hiperexcitabilidade nervosa e a transmissão da dor (5). A forma de magnésio escolhida, a saber – o bisglicinato de magnésio – é reputada por ser a mais biodisponível e tem uma excelente tolerância a nível digestivo;
  6. metilcobalamina: esta forma de vitamina B12 está igualmente envolvida no funcionamento normal do sistema nervoso contribuindo para a reparação e a regeneração dos nervos, bem como para a síntese da mielina (a bainha do nervo). A falta de vitamina B12 está intimamente associada ao desenvolvimento de doenças neuropáticas periféricas (6). A forma escolhida de vitamina B12 – a metilcobalamina – tem a vantagem de ser passível de ser utilizada diretamente e facilmente absorvida pelo organismo.

Dores neuropáticas – quais os sintomas?

Características destas dores nervosas crónicas

Não existe qualquer marcador biológico capaz de atestar formalmente uma dor neuropática. O diagnóstico assenta principalmente na descrição que os pacientes fazem das suas próprias sensações dolorosas. Em contrapartida, existem referências que condensam as suas características principais, com o intuito de ajudar os profissionais de saúde a reconhecê-las.

Dor neuropática – exemplos-tipo

  • uma dor tipo queimadura, de frio dolorosa e/ou de descarga elétrica;
  • formigueiros, picadas, dormências ou pruridos na zona em causa;
  • perda de sensibilidade parcial ou total ao toque da zona dolorosa (hipestesia ou anestesia);
  • um aumento da perceção dolorosa na sequência de um estímulo normalmente indolor (alodinia) (7).

Qual a origem das dores neuropáticas?

Embora a etiologia das dores neuropáticas seja muito variada, enumeramos várias origens comuns:

  • acidentes vasculares cerebrais (AVC) e tumores cerebrais;
  • neuropatia diabética em caso de glicemia mal controlada, que se traduz em polineuropatias periféricas (8);
  • neuropatia pós-herpética, na sequência de uma zona (herpes zóster) (9);
  • compressões nervosas localizadas: tumores, discos vertebrais fraturados (dores neuropáticas nas pernas), alteração do nervo mediano da mão (síndrome do túnel cárpico);
  • lesões da espinal medula (acidente, esclerose múltipla…);
  • alguns atos cirúrgicos (toracotomia, mastectomia, intervenção com anestesia raquidiana…);
  • alguns tratamentos de quimioterapia que têm neurotoxicidade (10);
  • carência de determinadas vitaminas do complexo B (nomeadamente B1, B6 e B12) (11).

Qual a diferença entre dor neurológica e dor neuropática?

Os termos: dores neuropáticas, dores neurogénicas ou dores neurológicas são sinónimos. Ao contrário das dores ditas “nociceptivas”, este tipo de dor não é desencadeado por uma agressão direta do organismo (inflamação, traumatismo, infeção…), mas sim por um dano nos circuitos de deteção da dor. Estas dores surgem na sequência de lesões ou de disfunções do sistema nervoso (cérebro, espinal medula ou nervos) (12).

De que é composto Nerve Comfort

N-acetilcisteína
Derivado de aminoácido
Acetil L-carnitina
Aminoácido
Benfotiamina
Vitamina
Ácido alfa-lipóico
Cofator enzimático
Bisglicinatode magnésio
Mineral
Metilcobalamina
Vitamina

Tem dúvidas? Questões?

As dores neuropáticas podem desaparecer?

Um dor crónica tenaz

Excetuando no caso de compressões nervosas “mecânicas”, por vezes reabsorvíveis por cirurgia ou redução de uma massa tumoral, infelizmente é raro uma dor neuropática desaparecer na totalidade. Por outro lado, a regeneração dos nervos lesionados não decorre de forma sistemática. Além disso, as dores neuropáticas respondem mal aos antálgicos clássicos (paracetamol) bem como aos derivados opiáceos (morfina), o que complica o seu controlo (13).

Quais os tratamentos convencionais para as dores neuropáticas?

Contudo, é possível reduzir a perceção dolorosa e recuperar uma melhor qualidade de vida. As estratégias terapêuticas atuais associam geralmente tratamentos medicamentosos (antiepiléticos como a gabapentina ou a pregabalina, antidepressivos como a duloxetina, emplastros com lidocaína, patchs com capsaicina, administração de toxina botulínica para as dores localizadas…) e não medicamentosos (estimulação elétrica transcutânea ou transcraniana…) (14).

Efeitos indesejados também

É necessário esclarecer que estas classes de medicamentos expõem a determinados efeitos secundários significativos (sonolência, vertigens, tremores, problemas de coordenação…) (15-16). A sua introdução deve ser feita de forma progressiva e com supervisão médica, com aumento gradual das doses ao longo de várias semanas.

Como viver com uma neuropatia?
  • recorra a centros anti-dor (com orientação do médico). As unidades especializadas na gestão da dor dão uma resposta mais completa, graças a uma abordagem pluridisciplinar e a um enquadramento personalizado, que permitem rever continuamente a estratégia terapêutica;
  • monitorize a sua glicemia caso sofra de diabetes. A prevenção das neuropatia diabéticas passa por um controlo regular dos níveis de açúcar no sangue, cujas subidas acentuadas afetam a integridade do tecido nervoso;
  • pondere recorrer à cinesioterapia. As sessões de cinesioterapia ajudam a prevenir a atrofia muscular dos membros afetados pelas neuropatias, a diminuir a sensibilidade à dor e a conservar uma determinada mobilidade (17);
  • teste abordagens alternativas complementares. Algumas pessoas conseguem por vezes um certo alívio físico e psíquico recorrendo à hipnose, à acupunctura ou à meditação de consciência plena (mindfulness) (18);
  • aprenda a controlar melhor o seu stress. Aparentemente, as dores neuropáticas e o stress estão correlacionados (19). Quando a dor crónica é originada por problemas de ansiedade ou depressão, pode ser vantajoso recorrer às terapias comportamentais e cognitivas.
Quais são os melhores suplementos para associar a Nerve Comfort em caso de neuropatia?

Em caso de neuropatia diabética

No caso das neuropatias diabéticas, a normalização da glicemia constitui um desafio crucial. Plantas como o banaba (na base do suplemento Glucofit™), que contribui para a gestão do índice de glicose no sangue, ou a berberina extraída do espinheiro-vinhedo, que propicia o metabolismo dos glúcidos, podem dar-lhe um apoio precioso (com o aval do seu médico especialista em diabetes) (20-21).

Para conter a inflamação dos nervos

Para retardar a inflamação nervosa subjacente às doenças neuropáticas, pode também optar pela curcuma, que tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias decorrentes da curcumina (Curcumin Solution, cuja forma de curcumina é 185 vezes mais biodisponível do que a forma clássica) (22). Outra opção consiste em apostar numa fórmula sinérgica que a contenha (como InflaRelief Formula, que combina a curcuma a 11 outras substâncias naturais dedicadas ao equilíbrio interior).

Opiniões

A nota atribuída a este produto é de 4.1 em 5 estrelas.
Recolhemos 11 opiniões.

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Excelente 11 Opiniões
Arranz Diez Lluisa

25 outubro 2024

Lo he tomado poco tiempo aún; creo sentir alguna mejoría en mi equilibrio.

Camara Moro Victoria

26 setembro 2024

Me ha encantado !!

Adorei!!

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M-e. Desrus

28 agosto 2024

Un peu trop
cher

Um pouco caro demais

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De Andrade Vanessa

1 agosto 2024

Excelente producto, desde que mi madre lo toma ha mejorado de la neuropatía.

Excelente produto, desde que minha mãe começou a tomar, melhorou da neuropatia.

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Joelle

31 julho 2024

bon produit, donné à une personne ayant des troubles neuropathiques en raison d'un diabète de type2, a diminué les inconforts d'insensibilité au pied et main

bom produto, dado a uma pessoa com distúrbios neuropáticos devido a diabetes tipo 2, diminuiu os desconfortos de insensibilidade no pé e na mão

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