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O complemento que os médicos tomam (em segredo)

Segundo um estudo realizado nos Estados Unidos, 81% dos profissionais de saúde tomam um complemento de multivitaminas e minerais.

Contudo, têm tendência a “esquecer-se” de falar aos seus pacientes destes bons conselhos, que aplicam a si mesmos. A maioria da população dos Estados Unidos não toma actualmente qualquer complemento alimentar para a saúde. Continua vítima da propaganda dos grandes meios de comunicação que visam fazer crer que basta fazer uma dieta “equilibrada” para que não falte nada na alimentação.

Quanto às populações europeias, continuam ainda – na sua grande maioria – na Idade Média da nutrição, sendo as pessoas que tomam multivitaminas vistas como seres estranhos, desde brandos ecologistas a inquietantes indivíduos de tendência sectária, que devem ser vigiados de perto pela polícia da Saúde. Sabemos, no entanto, que a moda da vida moderna, o stress, a poluição, a idade (que reduz a absorção dos nutrientes) fazem com que até a alimentação mais saudável e mais variada não garanta um aporte ideal de todas as vitaminas, minerais, aminoácidos e ácidos gordos essenciais.

Por outro lado, consumimos muitos alimentos e compostos inibitórios como o café, o chá, as bebidas gaseificadas, a soja não fermentada e o álcool – que reduzem a absorção de determinados nutrientes. As primeiras vítimas desta hecatombe são o ferro, o zinco, o cálcio e o ácido fólico. Além disso, o fumo do tabaco pode também destruir as vitaminas. Finalmente, inúmeros medicamentos provocam perdas em nutrientes ou uma diminuição da sua absorção. Contudo, é raríssimo um médico prescrever – em simultâneo com um determinado medicamento – a toma de multivitaminas para compensar os seus efeitos.

Mas isto não é razão para não fazer nada e nos “esquecermos” de ter cuidado com a nossa própria saúde. Inúmeros estudos demonstraram o interesse crucial de tomar multivitaminas diariamente. Em primeiro lugar – claro – porque ajudam a prevenir inúmeras doenças graves (mais sobre este assunto adiante), mas sobretudo porque, muito simplesmente, a toma de suplementos reduz a percepção subjectiva do stress, da fadiga e da ansiedade até cerca de 30%, segundo um estudo muito sério realizado por investigadores da universidade de Swansea, Inglaterra. (2)

Tomar multivitaminas melhora, por conseguinte, a moral e a qualidade de vida, além de ter efeitos benéficos contra as doenças.

Efeitos benéficos importantes para a saúde

Não se compreende a renitência dos profissionais de saúde em falar aos seus pacientes da importância das vitaminas, tanto mais que há mais de dez anos que existem bases científicas que comprovam que as vitaminas são indispensáveis para a saúde.
Na verdade, foi publicada em 2002 uma síntese de todos os estudos realizados sobre multivitaminas, síntese essa onde se concluía que, como medida preventiva, todos os adultos deveriam tomar diariamente uma multivitamina por forma a prevenir doenças tais como o cancro, as doenças cardiovasculares e a osteoporose. (3) (4)
Esta é igualmente a posição do mais eminente especialista mundial em nutrição, o Dr. Walter Willett, director do Departamento de nutrição da escola de saúde pública da Universidade de Harvard. O Dr. Willet vai mesmo ainda mais longe, pois considera que – para ser completa e optimizar a saúde – a famosa "pirâmide dos alimentos" deve incluir a toma diária de multivitaminas. (5)

Primeiro os idosos, as grávidas e as crianças

Claro, isto tem mais interesse para algumas pessoas do que para outras.
São os idosos que têm mais necessidade de tomar multivitaminas devido, nomeadamente, a uma dieta inadequada: falta de apetite, dificuldades em mastigar, solidão, etc. e de uma má absorção dos nutrientes. (6)
Seguem-se as grávidas. Os ginecologistas prescrevem geralmente a toma de ácido fólico (vitamina B9), eficaz para reduzir a frequência de malformações do tubo neural. Mas o consumo de multivitaminas pré-natais (regra geral contêm todas pelo menos 400 µg de ácido fólico) poderia igualmente prevenir outras malformações do feto. Por outro lado, os autores de uma meta-análise de sete estudos epidemiológicos concluíram em 2007 que a toma de multivitaminas durante a gravidez está associada a um menor risco de tumores no cérebro, de tumores do sistema nervoso simpático (neuroblastoma) e de leucemia nas crianças. (8) Segundo um estudo epidemiológico realizado com 2423 crianças americanas (9), a toma de multivitaminas durante os primeiros anos de vida poderia reduzir o risco de virem a sofrer de alergias na idade escolar e melhorar o Quociente de Inteligência (QI).

Vários estudos confirmam o interesse das multivitaminas contra as doenças graves

As autoridades médicas dos países ocidentais estabelecem valores diários recomendados (VDR) que servem de guia em matéria de nutrição e de saúde. A forma como as taxas são determinadas é, contudo, contestável, dado que definem em geral o nível a partir do qual surgem as doenças evidentes ligadas a carências, como, por exemplo, o escorbuto para a vitamina C, a anemia para o ferro ou o raquitismo para a vitamina D. Na realidade, a toma de multivitaminas não serve para evitar as doenças associadas às carências, mas sim para optimizar o estado de saúde, nomeadamente minimizando os riscos de doenças graves. Sabe-se, por exemplo, graças ao grande estudo francês SUVIMAX, realizado em dupla ocultação e controlado por placebo durante mais de 7 anos, e que envolveu 12741 sujeitos com idades compreendidas entre os 35 e os 60 anos, que a toma de multivitaminas em doses nutricionais (ANR) poderia reduzir a incidência de cancro nos homens. (10) E no entanto, o SUVIMAX limitou-se a estudar a toma de doses muito fracas de apenas algumas vitaminas, muito diferentes das dosagens ideais! Tomar um suplemento de multivitaminas poderia, a longo prazo traduzir-se numa redução de 40% do risco de sofrer um enfarte do miocárdio (crise cardíaca). É isso que indicam os resultados de um estudo sueco realizado com cerca de 34 000 mulheres com 49 anos e mais, seguidas durante uma dezena de anos. (11) Durante um ensaio clínico realizado na China, 2141 pessoas com idades compreendidas entre 45 e 74 anos tomaram diariamente durante 5 anos um placebo ou duas cápsulas de multivitaminas e 15 mg de betacaroteno. Nas pessoas com idade entre 65 e 74 anos, verificaram-se menos cataratas no grupo que tomou o suplemento do que no que tomou o placebo. (12)

Não há portanto dúvida de que as multivitaminas deveriam ser actualmente uma figura central do arsenal médico para prevenir as doenças graves tanto nas crianças como nos adultos e nos idosos. O silêncio das autoridades de saúde a propósito deste assunto é, por conseguinte, extremamente inquietante quanto à sua objectividade e independência face às grandes empresas farmacêuticas, que têm, elas sim, interesse em que o máximo de pessoas possível “esqueça” este dispositivo essencial na prevenção das doenças.

Que multivitaminas escolher?

O sítio lanutrition.fr publicou em Outubro de 2012 o resultado de uma comparação dos 35 complementos alimentares mais vendidos ou mais apreciados no mercado, que associam vitaminas e minerais, submetidos a um painel de cinco peritos independentes. (12) A segunda e terceira posições são ocupadas pelos produtos NuVitamin e NuPower, da Nutriting. O produto que obteve a medalha de ouro foi o Daily 3® da Supersmart. Este primeiro lugar não trouxe qualquer surpresa, dado que Daily 3® é um produto único, quer pela qualidade dos seus ingredientes, a sua riqueza nutricional ou a sua relação qualidade-preço.
Contém na verdade nada menos que 39 nutrientes, de entre eles as vitaminas A, B, C, D, E e K nas doses fisiológicas ideais – segundo a literatura médica mais recente; mas é também preciso notar que a forma avançada da vitamina B9 (ácido fólico), a mistura de tocoferóis, a presença dos tocotrienóis (uma forma da vitamina E importante, mas cujo preço elevado faz com que seja regra geral “discretamente” posta de lado pelos fabricantes...), o bom nível de aporte de vitamina C, e sobretudo, o nível extraordinário de vitamina D3 (1000 UI por dose de 3 cápsulas) não se encontram em nenhum outro suplemento.

Mas o interesse do Daily 3® não fica por aqui, longe disso... Primeiro, notemos a presença de vários ingredientes patenteados (OptiBerry® para os olhos, Biopérine® para melhorar a assimilação dos outros nutrientes), resveratrol (o "super" antioxidante), luteína e zeaxantina (eficazes contra a degenerescência macular associada à idade e as cataratas). Mas Daily 3® contém além disso extracto de chá verde, extracto de romã, extracto de folha de oliveira, biotina, molibdénio, boro e selénio, entre outros, o que o torna desde logo o "Rolls-Royce" das multivitaminas, mas sobretudo, sobretudo...

O anjo sobre o capot do Rolls-Royce

Se Daily 3® é verdadeiramente o Rolls-Royce das multivitaminas, o "anjo sobre o capot", ou seja o toque suplementar que marca de forma definitiva a diferença relativamente aos outros, é a PQQ (pirroloquinolina quinona) que entra na sua composição. A PQQ é o primeiro suplemento nutricional anti-envelhecimento que gera novas mitocôndrias, garantindo assim a longevidade de todas as células. É, portanto, deveras excepcional encontrá-la num complemento de multivitaminas, por mais sofisticado que seja.

Lembramos que as mitocôndrias são as centrais energéticas das células, que lhes permitem funcionar com o rendimento máximo. Presentes em grandes quantidades nos indivíduos jovens, vão desaparecendo pouco a pouco com o avançar da idade e as que restam são menos eficazes e produzem mais resíduos. Desta disfunção resulta um défice energético significativo, que está implicado na maioria das doenças degenerativas associadas ao envelhecimento: problemas físicos e cognitivos, degradação celular acelerada, problemas cardiovasculares…

Vários compostos presentes em Daily 3®, como o resveratrol, permitem melhorar o funcionamento das mitocôndrias existentes. Mas a PQQ activa os genes que governam a reprodução, a protecção e a reparação das mitocôndrias, o que constitui um avanço excepcional. A PQQ é uma potente arma antioxidante, muito superior aos antioxidantes clássicos, para proteger o ADN mitocondrial. Ao transferir uma grande quantidade de electrões, neutraliza os principais radicais livres que impedem o bom funcionamento das mitocôndrias, sem sofrer qualquer degradação molecular. A PQQ tem, por conseguinte, uma eficácia ideal na luta contra as doenças degenerativas associadas à idade e às reduções de energia dos dois órgãos mais importantes do corpo: o cérebro e o coração. Mas os seus efeitos benéficos não ficam por aqui: a PQQ protege de forma notável as células do cérebro contra os danos oxidativos e a neurotoxicidade induzida pelas toxinas, incluindo o mercúrio. Melhora os desempenhos nos testes de memória e interage de forma positiva com os sistemas de neurotransmissores do cérebro. Segundo alguns estudos, impede o desenvolvimento de uma proteína associada à doença de Parkinson e protege igualmente as células nervosas contra os danos oxidativos da proteína beta-amilóide associada à doença de Alzheimer. Um estudo recente, realizado em dupla ocultação e controlado por placebo, demonstrou que uma dose diária de 10 a 20 mg de PQQ melhora muito a memória a curto prazo, bem como a capacidade de concentração em jovens adultos, quando comparados com os do grupo de controlo, que apenas tomaram a dose de placebo.

Daily 3®: paz de espírito garantida

Muitas multivitaminas vendidas no mercado contêm ferro e/ou cobre, apesar destes terem um efeito pró-oxidante notável e serem nefastos para quem não tem carências destes minerais. Daily 3® não tem este inconveniente, pois não contém ferro nem cobre. Trata-se, portanto, de uma multivitamina que apenas lhe traz benefícios. É um produto recomendado para adultos: tomar 3 cápsulas por dia, uma a cada refeição.

Para começar sem demoras a beneficiar dos avanços de Daily 3® para a sua saúde e dos seus entes queridos, clique aqui

Referências

  1. Gardiner P, Woods C, Kemper KJ. Dietary supplement use among health care professionals enrolled in an online curriculum on herbs and dietary supplements, BMC Complementary and Alternative Medicine, 12 juin 2006.
  2. Kim HJ, Giovannucci E, Rosner B, Willett WC, Cho E. Longitudinal and secular trends in dietary supplement use: Nurses' Health Study and Health Professionals Follow-Up Study, 1986-2006. J Acad Nutr Diet. 2014 Mar;114(3):436-43. doi: 10.1016/j.jand.2013.07.039. Epub 2013 Oct 9.
  3. Sara-Jayne Long, David Benton. Effects of Vitamin and Mineral Supplementation on Stress, Mild Psychiatric Symptoms, and Mood in Nonclinical Samples: A Meta-Analysis. Psychosom Med PSY.0b013e31827d5fbd; published ahead of print January 29, 2013, doi:10.1097/PSY.0b013e31827d5fbd
  4. Fletcher RH, Fairfield KM. Vitamins for chronic disease prevention in adults: clinical applications.JAMA. 2002 Jun 19;287(23):3127-9.
  5. Willett WC, Stampfer MJ. Clinical practice. What vitamins should I be taking, doctor?.N Engl J Med. 2001 Dec 20;345(25):1819-24.
  6. Johnson KA, Bernard MA, Funderburg K. Vitamin nutrition in older adults. Clin Geriatr Med. 2002 Nov;18(4):773-99. Review.
  7. Prenatal multivitamin supplementation and rates of congenital anomalies: a meta-analysis. Goh YI, Bollano E, et al. J Obstet Gynaecol Can. 2006 Aug;28(8):680-9. Review.
  8. Prenatal multivitamin supplementation and rates of pediatric cancers: a meta-analysis. Goh YI, Bollano E, et al. Clin Pharmacol Ther. 2007 May;81(5):685-91. Review.
  9. Use of multivitamin supplements in relation to allergic disease in 8-y-old children. Marmsjö K, Rosenlund H, et al. Am J Clin Nutr. 2009 Oct 28.

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