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Fisetin 500 mg

Suplemento alimentar de fisetina – composto crucial da investigação anti-envelhecimento

27 opiniõesLer as opiniões

O mais eficaz dos senolíticos naturais para erradicar as células senescentes e reativar a autofagia
  • Dosagem imbatível de 500 mg de fisetina para uma “limpeza” profunda do organismo.
  • Propicia a autodestruição das células senescentes que estão na origem do envelhecimento e dos problemas ligados à idade (fragilidade muscular, declínio cognitivo, problemas cardiovasculares, inflamação crónica…).
  • Ajuda as células a eliminar os resíduos tóxicos que saturam o respetivo citoplasma para um efeito “boost” instantâneo.
  • Apoia-se nas investigações científicas mais recentes (senoterapia e autofagia).
  • Extraído naturalmente do caule de Rhus succedanea e normalizado a 98% (pureza máxima).
  • Contribui igualmente para o reforço dos ossos e para a comunicação neuronal (reforço da memória e dos processos cognitivos).

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Sem edulcorantes

Fisetin 500 mg é o complemento senolítico mais forte jamais lançado no mercado. Faz parte da grande família dos polifenóis antioxidantes naturais, como a quercetina, o canferol ou a miricetina.

Destina-se a eliminar as células senescentes disseminadas em todo o corpo humano. Trata-se de células “monstruosas”, que deixaram de participar nas funções do organismo, mas que persistem no meio e parasitam as células sãs. Importantes investigações científicas demonstraram que estas células senescentes estão diretamente ligadas ao envelhecimento e ao declínio, principalmente porque com a idade, vão sendo cada vez mais numerosas.

A fisetina contribui igualmente para ativar a autofagia, um mecanismo que serve para eliminar certos elementos tóxicos que se acumulam na célula. A sua descoberta pelo professor Yoshinori Ohsumi foi reconhecida com a atribuição do Prémio Nobel da Medicina em outubro de 2016.

O que é a fisetina?

A fisetina é uma molécula polifenólica, que encontramos em frutas bastante comuns, como o morango (160 mg/kg), a maçã (27mg/kg) e o dióspiro (10 mg/kg), bem como em algumas plantas de utilização medicinal. Foi descrita como tendo múltiplas atividades biológicas benéficas, incluindo inibição da proliferação celular (1), neuroproteção (2), proteção óssea e luta contra a inflamação (3). Mas as duas propriedades mais sensacionais continuam a ser a sua capacidade de destruir as células senescentes que parasitam o organismo e de ativar o mecanismo de autofagia, que permite às células digerirem os seus próprios resíduos (4). Vários estudos mostraram que permitia, assim, prolongar a longevidade e reduzir a quantidade de marcadores da senescência no ser humano.

A sua natureza hidrófoba permite-lhe penetrar facilmente nas células através da membrana celular (5), propiciando depois a autodestruição das células anómalas (como as células senescentes), e ativando diversas proteínas características. Uma das suas grandes vantagens relativamente a outros senolíticos é reduzir a fração das células senescentes da imunidade (linfócitos T e NK), o que permite amplificar o seu efeito benéfico, pois as células imunitárias são elas próprias importantes para limpar as células senescentes (6).

Um estudo importante permitiu evidenciar as suas propriedades senolíticas e o impacto que tem na longevidade: Fisetin is a senotherapeutic that extends health and lifespan.

Permite igualmente ajudar as células a desembaraçar-se dos seus resíduos tóxicos, digerindo-os. É o famoso mecanismo de autofagia. A perturbação deste mecanismo (na sequência, por exemplo, de mutações) pode provocar doenças crónicas, como cancro e doenças neurológicas.

Quais os mecanismos de ação de Fisetin 500 mg?

A fisetina é um produto raro, capaz de agir em três grandes fenómenos associados ao envelhecimento: a multiplicação das células senescentes, a inativação do processo de autofagia e o declínio da comunicação neuronal.

De que forma as células senescentes são nefastas para o organismo? Como funciona a senoterapia?

Em 2014, um grupo de investigadores fez um importante avanço na luta contra o envelhecimento, ao identificar células totalmente "murchas" nos tecidos das pessoas com mais de 40 anos. Estas células, ditas "senescentes", são células degradadas, incapazes de cumprir as suas funções e difundidas por todos os tecidos do organismo. Deixaram de conseguir funcionar normalmente, mas como não foram eliminadas pelo organismo, acumulam-se de forma patológica no meio (7). Estas células são raras nos indivíduos jovens, mas a sua quantidade aumenta com o passar dos anos, em particular no tecido adiposo, músculos esqueléticos, vasos sanguíneos, cérebro, rins e pele (8).

Infelizmente, as células senescentes não se contentam em ocupar o terreno: travam a atividade das células sãs vizinhas, libertando continuamente substâncias pró-inflamatórias (IL-1, IL-6 e IL-8), vesículas e proteínas insolúveis (fibronectina, colagénio) no meio extracelular (9-11). Estas substâncias não só indicam às outras células o estado de deterioração avançado em que elas se encontram, mas influenciam também o funcionamento das células sãs vizinhas (12)! Nos últimos três anos, inúmeros estudos conseguiram demonstrar que a quantidade de células senescentes existentes no organismo estava diretamente ligada ao ritmo de envelhecimento (13) e ao desenvolvimento de problemas ligados à idade. Basta uma pequena quantidade de células senescentes para semear o caos num tecido (14) e provocar o surgimento de inúmeros problemas relacionados com a idade: inflamação sistémica, artrose, aterosclerose, doenças crónicas (15), sarcopenia, cataratas, resistência à insulina, hiporreatividade vascular (16)...

Só existe uma solução: expulsar estas células senescentes

Em circunstâncias normais, estas células deveriam autodestruir-se para evitarem ser nocivas para o organismo (chama-se a esse fenómeno apoptose), mas nestas células, este mecanismo não funciona. Ficam, por conseguinte, condenadas a parasitar o organismo e a semear o caos à sua volta (17). Felizmente, os investigadores identificaram vários compostos capazes de reparar especificamente o mecanismo defeituoso, levando à sua autodestruição. Designaram estes compostos fora do comum como "senolíticos", sendo a fisetina o mais forte deles: permite eliminar seletivamente as células senescentes para mitigar a gravidade das doenças ligadas à idade, aumentar a resiliência bem como a longevidade, e retardar os efeitos do envelhecimento. Trata-se de uma limpeza completa, que permite às células sãs retomar o controlo e voltar a fazer funcionar o organismo em pleno.

Impedir as células sãs de se transformarem em células senescentes

Uma célula jovem e saudável consegue "digerir" uma parte do seu conteúdo (proteínas, resíduos celulares, microrganismos…) caso este seja nocivo para o seu funcionamento. Chamamos a esta degradação voluntária "autofagia". Trata-se de um processo tanto de limpeza, como de reciclagem. "Este processo é muito importante, pois se a célula não se conseguir limpar, vamos assistir a uma acumulação de resíduos", explica Isabelle Vergne, uma investigadora do CNRS que estuda a autofagia. "Se este processo ficar completamente desregulado, pode levar a inúmeras patologias", acrescenta. Por seu lado, o professor Ioannis Nezis da Universidade britânica de Warwick afirma que os investigadores estão a tentar "compreender por que razão este processo diminui com a idade e a tentar encontrar inovações capazes de o ativar para manter as nossas células em bom estado durante mais tempo e podermos viver uma vida melhor e mais longa."

O professor Ohsumi, galardoado com o Prémio Nobel da Medicina em 2016, conseguiu identificar os genes necessários para a utilização desta prática e demonstrou que, em algumas doenças relacionadas com a idade, como doenças neurodegenerativas, diabetes ou aterosclerose, é necessários estimular ou até reativar este processo de autofagia para ajudar as células doentes a desembaraçar-se dos agregados de proteínas que se acumulam nelas. Ora, a fisetina é uma destas substâncias capazes de estimular a autofagia.

A fisetina propicia também a sobrevida dos neurónios

Inúmeros estudos demonstraram que a fisetina contribuía para melhorar a memória e a concentração, para proteger os neurónios e propiciar o respetivo crescimento. Capaz de atravessar a barreira hematoencefálica, este composto promove a comunicação entre os neurónios e o hipocampo – uma região do cérebro associada à memória a longo prazo (18-19). Reforça a coesão entre os vários fatores de proteção neuronal e a manutenção energética dos níveis de ATP nos neurónios.

Um valioso reforço ósseo depois dos 50 anos

Muitos investigadores interessam-se pelo potencial da fisetina na luta contra a osteoporose, um desequilíbrio que afeta mais de 800 mil pessoas em Portugal. Trata-se de um problema ósseo que aumenta consideravelmente o risco de fraturas e altera a qualidade de vida das pessoas afetadas. Como os tratamentos convencionais apresentam efeitos secundários nocivos, as alternativas naturais são muito procuradas.

A fisetina atua na remodelação óssea, um fenómeno que resulta da atividade dos osteoblastos (células que fabricam o osso) e dos osteoclastos (células que destroem o osso). No caso da osteoporose, o desequilíbrio entre a ação destes dois tipos de células conduz, pouco a pouco, a uma densidade mineral óssea demasiado baixa e a uma alteração da microarquitetura do osso. O que é interessante na fisetina é o facto de permitir um reequilíbrio da remodelação óssea, graças a uma atividade combinada (20-22): estimula a atividade dos osteoblastos, que sintetizam o tecido ósseo, e bloqueia a diferenciação, bem como a atividade dos osteoclastos, responsáveis pela reabsorção óssea.

De que é composto Fisetin 500 mg

Fisetina
Polifenol

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Como tomar Fisetin 500 mg?

Fisetin 500 mg pode ser utilizado como tratamento (anual ou trimestral) ou de forma contínua, consoante as necessidades. Os comprimidos devem ser tomadas às refeições. A dosagem foi calculada em função de um estudo animal com resultados extraordinários e graças à abordagem usual de conversão das dosagens do animal para o ser humano (23). Trata-se de uma alternativa mais forte à já célebre fórmula Senolytic Complex.

Convém saber que a curcumina inibe a glucuronoconjugação da fisetina e, por conseguinte, melhora a sua biodisponibilidade (por um fator 30 segundo alguns estudos). O DHA, por seu lado, atua de forma sinérgica com a fisetina para travar a reabsorção óssea. Os bioflavonoides, como o picnogenol e a quercetina, potencializam-se entre si, pelo que é pertinente associá-los.

Atenção: a fisetina não é recomendada em paralelo com um consumo de medicamentos da classe dos antivitamínicos K, que são anticoagulantes orais muito comuns (24).

Opiniões

A nota atribuída a este produto é de 4.4 em 5 estrelas.
Recolhemos 27 opiniões.

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Excelente 27 Opiniões
Yvan Grosjean

5 novembro 2024

prima product

produto excelente

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Sanchez Pena Jose Antonio

20 Junho 2024

Buen producto y muy efectivo. El efecto se nota con el tiempo.

Bom produto e muito eficaz. O efeito é perceptível com o tempo.

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Michele Herbstmeyer

11 abril 2024

Fisetin,hautement dosé,me semble efficace,et j'y reviendrai,quoiqu'un peu cher!mais la qualité(Supersmart!) est au rdv..

Fisetina, altamente dosada, parece-me eficaz, e voltarei a comprá-la, embora seja um pouco cara! Mas a qualidade (Supersmart!) está presente.

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Maurizio Robasto

13 fevereiro 2024

Penso che per me sia troppo presto dare un parere esaustivo. La sensazione è buona ma si deve aspettare almeno un paio di mesi per dare un giudizio serio. Per il momento continuo ad assumerlo seguendo le indicazioni SuperSmart riguardo a dosaggi e prodotti in sinergia

Acho que para mim é muito cedo para dar uma opinião completa. A sensação é boa, mas é preciso esperar pelo menos um par de meses para dar um julgamento sério. Por enquanto, continuo a tomá-lo seguindo as indicações da SuperSmart em relação a dosagens e produtos em sinergia.

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Christiane

16 janeiro 2024

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